O novo
será sempre o novo
o ápice da descobertas
por Deus
seremos sempre ateus
sempre sinceros
inimigos seus
condenando esse mundo ao auto flagelo
desde que seja contudo sincero
a arte
será sempre Mozart
sempre a parte
da cruel realidade
Por Cristo
será sempre um risco
sempre um misto
de amor e vaidade
e Deus
será sempre um judeu
será sempre pros seus
um palestino à parte
julgando
tudo o que respira
tudo o que prospera
tudo que é novo.
Diou 2006
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