Voces que vivem de ilusões
Que saúdam o passado em seus brasões
Que caminham sobre as brasas
Que suplantam a dor com canções
O amanhã não vale uma lágrima
A taça enche e o vinho estraga
A ciência ainda não sabe a
cura
O que passou ninguém salva
Vocês que vivem nos porões
Ao ar livre com grilhões
Nenhum comentário:
Postar um comentário